28 setembro, 2009

ATIVIDADE DIAGNÓSTICA PARA 4° ANO

TEXTO: GATINHO MIMOSO
SEGUNDO ALGUNS ESTUDIOSOS, O ORIGAMI, OU DOBRADURA, É UM HÁBITO TÃO ANTIGO QUANTO A EXISTÊNCIA DA PRIMEIRA FOLHA DE PAPEL NA CINA, HÁ APROXIAMADAMENTE 1800 ANOS. NO ORIENTE, VÁRIAS MANEIRAS DE SE DOBRAREM PAPÉIS TÊM SIGNIFICADOS SIMBÓLICOS DIFERENTES. NO JAPÃO, POR EXEMPLO, O SAPO RE´PRESENTA O AMOR, A FERTILIDADE, E A FAMOSA CEGONHA (TSURU) SIGNIFICA BOA SORTE, FELICIDADE, SAÚDE.
ATIVIDADES DE COMPREENSÃO
1) COM QUE INTENÇÃO O AUTOR ESCREVEU ESTE TEXTO?
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2) QUE CARACTERISTICAS MOSTRAM QUE ESTE TEXTO É UMA INSTRUÇÃO?
A(      ) EXPLICAR AS ETAPAS PARA FAZER A DOBRADURA
B(      ) DESCREVER AS FORMAS DE DOBRADURA
C(     ) APRESENTAR DIFERENTES TIPOS DE DOBRADURAS
D(     ) MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DA DOBRADURA
3) QUAL É A PARTE PRINCIPAL DO TEXTO? POR QUE ESSA É A PARTE  PRINCIPAL?
_________________________________________________
_________________________________________________
4)PARA QUE SERVE A PRIMEIRA PARTE DO TEXTO?
A(      )ENSINAR A FAZER A DOBRADURA
B(      )APRESENTAÇÃO DA DOBRADURA E SEU SURGIMENTO
C(     )LISTAR O MATERIAL NECESSÁRIO PARA FAZER A DOBRADURA
D(     )MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DA DOBRADURA
5)O QUE PODE ACONTECER SE VOCÊ NÃO SEGUIR CORRETAMENTE AS INSTRUÇÕES?
________________________________________________
________________________________________________
6)QUAIS SÃO OS VERBOS QUE INDICAM ORDEM NO TEXTO?
A(      )DOBRAR, SEGUIR E FAZER
B(      )DOBRE, SIGA E FAÇA
C(     )DOBRANDO, SEGUINDO E FAZENDO
D(     )DOBRADO, SEGUIDO E FEITO
7)NO TRECHO"...A FAMOSA CEGONHA (TUSURU) SIGNIFICA BOA SORTE, FELICIDADE, SAÚDE".SEPARE A SÍLABA DA PALAVRA EM DESTAQUE E CLASSIFIQUE-A EM:
______________________A(     ) DITONGO                       B(     ) HIATO
8) NA INSTRUÇÃO:" DOBRE NA PERPENDICULAR O PAPEL OFÍCIO COMO MOSTRA O DESENHO". A PALAVRA EM DESTAQUE TRATA-SE DE:
A(     ) DITONGO                                      B(     ) HIATO
9)NA AFIRMAÇÃO"...O ORIGAMI OU DOBRADURA, É UM HÁBITO TÃO ANTIGO QUANTO À EXISTÊNCIA DA PRIMEIRA FOLHA DE PAPEL NA CHINA, HÁ APROXIMADAMENTE 1800 ANOS." PODEMOS DIZER QUE A PALAVRA EM NEGRITO REPRESENTA:
A(     ) MODO                  C(     ) LUGAR
B(     ) TEMPO                 D(     ) INTENSIDADE
 10) DITADO ORTOGRÁFICO




23 setembro, 2009

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Pepita a piaba
Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha.
Mas Pepita não gostava de ser assim.
Ela queria ser grande... bem grandona...
Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas nada... Continuava miudinha.
– O que é isso? Uma rede?
Uma rede no rio! Os pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada...
Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali!
CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.
No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” (l. 1), a expressão sublinhada dá idéia de
(A) causa.
(B) explicação.
(C) lugar.
(D) tempo.
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
O rato do mato e o rato da cidade
Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:
— Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.
— Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.
Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.
— Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.
Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3
O problema do rato do mato terminou quando ele
(A) descobriu a despensa da casa.
(B) se empanturrou de comida.
(C) se escondeu dos ratos.
(D) decidiu voltar para o mato.
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
O hábito da leitura
“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.
Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?
CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004, p. 7.
No trecho “Ele leva ao mundo inteiro” (l. 8), a palavra sublinhada refere-se ao
(A) carteiro.
(B) jornal.
(C) livro.
(D) poeta.
10
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Texto I
Os cerrados
Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!
SALDANHA, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
Texto II
Os Pantanais
O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-do-sol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.”
SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
Os dois textos descrevem
(A) belezas naturais do Brasil Central.
(B) animais que habitam os pantanais.
(C) problemas que afetam os cerrados.
(D) rios e cachoeiras de duas regiões.
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
A raposa e as uvas III
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias.
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)
1 - A frase que expressa uma opinião é:
(A) "a raposa passeava por um pomar." (l. 1)
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas." (l. 2)
(C) "a raposa afastou-se da videira" (l. 5)
(D) "aposto que estas uvas estão verdes" (l. 5-6)
2 - O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que
(A) as uvas ainda estavam verdes.
(B) a parreira era muito alta.
(C) a raposa não quis subir na parreira.
(D) as uvas eram poucas.
12
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Chapeuzinho Amarelo
Era a Chapeuzinho amarelo
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.
Em festa não aparecia.
Não subia escada
nem descia.
Não estava resfriada,
mas tossia.
Ouvia conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada,
nem amarelinha.
Tinha medo de trovão.
Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol,
porque tinha medo de sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada,
Deitada, mas sem dormir,
Com medo de pesadelo.
HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
O texto trata de uma menina que
(A) brincava de amarelinha.
(B) gostava de festas.
(C) subia e descia escadas.
(D) tinha medo de tudo.
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Bula de remédio
VITAMINA
COMPRIMIDOS
embalagens com 50 comprimidos
COMPOSIÇÃO
Sulfato ferroso .................... 400 mg
Vitamina B1 ........................ 280 mg
Vitamina A1 ........................ 280 mg
Ácido fólico ......................... 0,2 mg
Cálcio F .............................. 150 mg
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses.
É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.
INDICAÇÕES
No tratamento das anemias.
CONTRA-INDICAÇÕES
Não deve ser tomado durante a gravidez.
EFEITOS COLATERAIS
Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.
POSOLOGIA
Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.
LABORATÓRIO INFARMA S.A.
Responsável - Dr. R. Dias Fonseca
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1999. v. 2, p. 184.
No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica
(A) as situações contra-indicadas do remédio.
(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.
(C) os elementos que formam o remédio.
(D) os produtos que causam anemias.

ATIVIDADES PROVA BRASIL

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
 Televisão
Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.
Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.
O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.
Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.
Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com
meus amigos e amigas.
Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma
porque ninguém pode comer uma imagem.
Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.
PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever. São Paulo: Ática, 2001. p.26-27.
O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:
(A) “Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas
telenovelas.”
(B) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de
verdade...”
(C) “Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.”
(D) “Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma...”

ATIVIDADES PROVA BRASIL

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
O hábito da leitura
“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o
adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se
torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa,
um passatempo.
Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias
pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de
rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro
várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito
da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?
Correio Braziliense, Brasília, 31 jan. 2004. p.7.
No trecho “Ele leva ao mundo inteiro várias notícias...” (l.7), a palavra sublinhada refere-se
ao
(A) carteiro.
(B) jornal.
(C) livro.
(D) poeta.

22 setembro, 2009

ATIVIDADES PROVA BRASIL

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

                                   O cabo e o soldado
Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.
Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:
— Eu sou irmão da vítima.
Todos olharam e logo o deixaram passar.
Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:
— Ora essa, o parente é seu.
Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.
No texto, o traço de humor está no fato de
A (     ) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.
B (     ) o cabo ter ido verificar do que se tratava.
C (     ) todos terem olhado para o cabo.
   D (     ) ter sido um burro a vítima do atropelamento.

ATIVIDADES PROVA SAEB






1 - A menina do texto
A(    ) chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.
B(    ) está trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
C(    ) reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
D(    ) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.



O menino que mentia

     Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
      ___Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.
     Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
     _____Um lobo! Um lobo! Socorro!
    Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O livro das virtudes para
crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

1 - O texto tem a finalidade de
A(    ) dar uma informação.
B(    ) fazer uma propaganda.
C(    ) registrar um acontecimento.
D(    ) transmitir um ensinamento.

2 - No final da história, pode-se entender que
A(     ) as ovelhas fugiram do pastor.
B(     ) os vizinhos assustaram o rebanho.
C(     ) o lobo comeu todo o rebanho.
D(     ) o jovem pastor pediu socorro.

3 -  “Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.”A expressão pregar uma peça significa
A(     ) fazer uma peça teatral com seus vizinhos
B(     ) convidou os vizinhos para assistirem uma peça
C(     ) pregou uma peça de roupa nos vizinhos
D(     ) fazer uma brincadeira

 4 – Leia o trecho
  “     ___Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas!”
O travessão é uma marca da fala do
A(     ) narrador
B(     ) pastor
C(     ) lobo
D(     ) vizinhos

5 – “Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.”O verbete em destaque não tem o mesmo sentido em
A(     )  zombou
B(     ) agradeceu
C(     ) abusou

21 setembro, 2009

ATIVIDADES PROVA SAEB

A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.Viajaram para o Sul.Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
– Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.
O menino ficou tremendo, gaguejando porque
(A) a viagem foi longa.
(B) as dunas eram muito altas.
(C) o mar era imenso e belo.
(D) o pai não o ajudou a ver o mar.
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Acho uma boa idéia abrir as escolas no fim de semana, mas os alunos devem ser supervisionados por alguém responsável pelos jogos ou qualquer opção de lazer que se ofereça no dia. A comunidade poderia interagir e participar de atividades interessantes. Poderiam ser feitas gincanas, festas e até churrascos dentro da escola.
(Juliana Araújo e Souza)
(Correio Braziliense, 10/02/2003, Gabarito. p. 2.)
Em “A comunidade poderia interagir e participar de atividades interessantes.” (ℓ. 3, 4), a palavra destacada indica
(A) alternância.
(B) oposição.
(C) adição.
(D) explicação

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
O mercúrio onipresente
(Fragmento)
Os venenos ambientais nunca seguem regras. Quando o mundo pensa ter descoberto tudo o que é preciso para controlá-los, eles voltam a atacar. Quando removemos o chumbo da gasolina, ele ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando toxinas e resíduos são enterrados em aterros sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio. Apesar de todo o seu poder tóxico, desde que evitássemos determinadas espécies de peixes nas quais o nível de contaminação é particularmente elevado, estaríamos bem. [...].
Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar despercebido. Uma série de estudos recentes sugere que o metal potencialmente mortífero está em toda parte — e é mais perigoso do que a maioria das pessoas acredita.
Jeffrey Kluger. IstoÉ. nº 1927, 27/06/2006, p.114-115.
A tese defendida no texto está expressa no trecho
(A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático.
(B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo.
(C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza.
(D) o total controle dos venenos ambientais é impossível
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Os filhos podem dormir com os pais?
(Fragmento)
Maria Tereza – Se é eventual, tudo bem. Quando é sistemático, prejudica a intimidade do casal. De qualquer forma, é importante perceber as motivações subjacentes ao pedido e descobrir outras maneiras aceitáveis de atendê-las. Por vezes, a criança está com medo, insegura, ou sente que tem poucas oportunidades de contato com os pais. Podem ser criados recursos próprios para lidar com seus medos e inseguranças, fazendo ela se sentir mais competente.
Posternak – Este hábito é bem freqüente. Tem a ver com comodismo – é mais rápido atender ao pedido dos filhos que agüentar birra no meio da madrugada; e com culpa – “coitadinho, eu saio quando ainda dorme e volto quando já está dormindo”. O que falta são limites claros e concretos. A criança que “sacaneia” os pais para dormir também o faz para comer, escolher roupa ou aceitar as saídas familiares.
ISTOÉ, setembro de 2003 -1772.
O argumento usado para mostrar que os pais agem por comodismo encontra-se na alternativa
(A) a birra na madrugada é pior.
(B) a criança tem motivações subjacentes.
(C) o fato é muitas vezes eventual.
(D) os limites estão claros.

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Necessidade de alegria
O ator que fazia o papel de Cristo no espetáculo de Nova Jerusalém ficou tão compenetrado da magnitude da tarefa que, de ano para ano, mais exigia de si mesmo, tanto na representação como na vida rotineira.
Não que pretendesse copiar o modelo divino, mas sentia necessidade de aperfeiçoar-se moralmente, jamais se permitindo a prática de ações menos nobres. E exagerou em contenção e silêncio.
Sua vida tornou-se complicada, pois os amigos de bar o estranhavam, os colegas de trabalho no escritório da Empetur (Empresa Pernambucana de Turismo) passaram a olhá-lo com espanto, e em casa a mulher reclamava do seu alheamento.
No sexto ano de encenação do drama sacro, estava irreconhecível. Emagrecera, tinha expressão sombria no olhar, e repetia maquinalmente as palavras tradicionais. Seu desempenho deixou a desejar.
Foi advertido pela Empetur e pela crítica: devia ser durante o ano um homem alegre, descontraído, para tornar-se perfeito intérprete da Paixão na hora certa. Além do mais, até a chegada a Jerusalém, Jesus era jovial e costumava ir a festas.
Ele não atendeu às ponderações, acabou destituído do papel, abandonou a família, e dizem que se alimenta de gafanhotos no agreste.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias para o Rei.
2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. p. 56.

Qual é a informação principal no texto “Necessidade de alegria”?
(A) A arte de representar exige compenetração.
(B) O ator pode exagerar em contenção e silêncio.
(C) O ator precisa ser alegre.
(D) É necessário aperfeiçoar-se.
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Eu sou Clara

Sabe, toda a vez que me olho no espelho, ultimamente, vejo o quanto eu mudei por fora. Tudo cresceu: minha altura, meus cabelos lisos e pretos, meus seios. Meu corpo tomou novas formas: cintura, coxas, bumbum. Meus olhos (grandes e pretos) estão com um ar mais ousado. Um brilho diferente. Eu gosto dos meus olhos. São bonitos. Também gosto dos meus dentes, da minha franja... Meu grande problema são as orelhas. Acho orelha uma coisa horrorosa, não sei por que (nunca vi ninguém com uma orelha bonitona, bem-feita). Ainda bem que cabelo cobre orelha!
Chego à conclusão de que tenho mais coisas que gosto do que desgosto em mim. Isso é bom, muito bom. Se a gente não gostar da gente, quem é que vai gostar? (Ouvi isso em algum lugar...) Pra eu me gostar assim, tenho que me esforçar um monte.
Tomo o maior cuidado com a pele por causa das malditas espinhas (babo quando vejo um chocolate!). Não como gordura (é claro que maionese não falta no meu sanduíche com batata frita, mas tudo light...) nem tomo muito refri (celulite!!!). Procuro manter a forma. Às vezes sinto vontade de fazer tudo ao contrário: comer, comer, comer... Sair da aula de ginástica, suando, e tomar três garrafas de refrige-rante geladinho. Pedir cheese bacon com um mundo de maionese.
Engraçado isso. As pessoas exigem que a gente faça um tipo e o pior é que a gente acaba fazendo. Que droga! Será que o mundo feminino inteiro tem que ser igual? Parecer com a Luíza Brunet ou com a Bruna Lombardi ou sei lá com quem? Será que tem que ser assim mesmo?
Por que um monte de garotas que eu conheço vivem cheias de complexos? Umas porque são mais gordinhas. Outras porque os cabelos são crespos ou porque são um pouquinho narigudas.
Eu não sei como me sentiria se fosse gorda, ou magricela, ou nariguda, ou dentuça, ou tudo junto. Talvez sofresse, odiasse comprar roupas, não fosse a festas... Não mesmo! Bobagem! Minha mãe sempre diz que beleza é “um conceito muito relativo”. O que pode ser bonito pra uns, pode não ser pra outros. Ela também fala sempre que existem coisas muito mais importantes que tornam uma mulher atraente: inteligência e charme, por exemplo. Acho que minha mãe está coberta de razão!
Pois bem, eu sou Clara. Com um pouco de tudo e muito de nada.
RODRIGUES, Juciara. Difícil decisão. São Paulo: Atual, 1996.
No trecho “...nem tomo muito refri (celulite!!!).” (ℓ.14), a repetição do “ponto de exclamação” sugere que a personagem tem
(A) incerteza quanto às causas da celulite.
(B) medo da ação do refrigerante.
(C) horror ao aparecimento da celulite.
(D) preconceito contra os efeitos da celulite.

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
A beleza total

A beleza de Gertrudes fascinava todo mundo e a própria Gertrudes. Os espelhos pasmavam diante de seu rosto, recusando-se a refletir as pessoas da casa e muito menos as visitas. Não ousavam abranger o corpo inteiro de Gertrudes. Era impossível, de tão belo, e o espelho do banheiro, que se atreveu a isto, partiu-se em mil estilhaços.
A moça já não podia sair à rua, pois os veículos paravam à revelia dos condutores, e estes, por sua vez, perdiam toda capacidade de ação. Houve um engarrafamento monstro, que durou uma semana, embora Gertrudes houvesse voltado logo para casa.
O Senado aprovou lei de emergência, proibindo Gertrudes de chegar à janela. A moça
vivia confinada num salão em que só penetrava sua mãe, pois o mordomo se suicidara com uma foto de Gertrudes sobre o peito.
Gertrudes não podia fazer nada. Nascera assim, este era o seu destino fatal: a extrema beleza. E era feliz, sabendo-se incomparável. Por falta de ar puro, acabou sem condições de vida, e um dia cerrou os olhos para sempre. Sua beleza saiu do corpo e ficou pairando, imortal. O corpo já então enfezado de Gertrudes foi recolhido ao jazigo, e a beleza de Gertrudes continuou cintilando no salão fechado a sete chaves.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

Em que oração, adaptada do texto, o verbo personificou um objeto?
(A) O espelho partiu-se em mil estilhaços.
(B) Os veículos paravam contra a vontade dos condutores.
(C) O Senado aprovou uma lei em regime de urgência.
(D) Os espelhos pasmavam diante do rosto de Gertrudes.

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
A chuva

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva mo-lhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.
ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.
Todas as frases do texto começam com “a chuva”. Esse recurso é utilizado para
(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.
(B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.
(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.
(D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
O texto conta a história de um homem que “entrou pelo cano”.
O Homem que entrou pelo cano
Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra um desvio, era uma seção que terminava em torneira.
Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou: “Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras Proibidas. São Paulo: Global, 1988, p. 89.

1- O conto cria uma expectativa no leitor pela situação incomum criada pelo enredo. O resultado não foi o esperado porque
(A) a menina agiu como se fosse um fato normal.
(B) o homem demonstrou pouco interesse em sair do cano.
(C) as engrenagens da tubulação não funcionaram.
(D) a mãe não manifestou nenhum interesse pelo fato.
2 - O homem desviou-se de sua trajetória porque
(A) ouviu muitos barulhos familiares.
(B) já estava “viajando” há vários dias.
(C) ficou desinteressado pela “viagem”.
(D) percebeu que havia uma torneira.

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ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Realidade com muita fantasia
Nascido em 1937, o gaúcho Moacyr Scliar é um homem versátil: médico e escritor, igualmente atuante nas duas áreas. Dono de uma obra literária extensa, é ainda um biógrafo de mão cheia e colaborador assíduo de diversos jornais brasileiros. Seus livros para jovens e adultos são sucesso de público e de crítica e alguns já foram pu-blicados no exterior.
Muito atento às situações-limite que desagradam à vida humana, Scliar combina em seus textos indícios de uma realidade bastante concreta com cenas absolutamente fantásticas. A convivência entre realismo e fantasia é harmoniosa e dela nascem os desfechos surpreendentes das histórias.
Em sua obra, são freqüentes questões de identidade judaica, do cotidiano da medicina e do mundo da mídia, como, por exemplo, acontece no conto “O dia em que matamos James Cagney”.
Para Gostar de Ler, volume 27. Histórias sobre Ética. Ática, 1999.
A expressão sublinhada em “é ainda um biógrafo de mão cheia” (ℓ. 2) e (ℓ. 3) significa que Scliar é
(A) crítico e detalhista.
(B) criativo e inconseqüente.
(C) habilidoso e talentoso.
(D) inteligente e ultrapassado.

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ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
O menino que mentia

Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
___Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.
Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
_____Um lobo! Um lobo! Socorro!
Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O livro das virtudes para
crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

1 - O texto tem a finalidade de
A( ) dar uma informação.
B( ) fazer uma propaganda.
C( ) registrar um acontecimento.
D( ) transmitir um ensinamento.

2 - No final da história, pode-se entender que
A( ) as ovelhas fugiram do pastor.
B( ) os vizinhos assustaram o rebanho.
C( ) o lobo comeu todo o rebanho.
D( ) o jovem pastor pediu socorro.

3 - “Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.”A expressão pregar uma peça significa
A( ) fazer uma peça teatral com seus vizinhos
B( ) convidou os vizinhos para assistirem uma peça
C( ) pregou uma peça de roupa nos vizinhos
D( ) fazer uma brincadeira

4 – Leia o trecho
“ ___Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas!”
O travessão é uma marca da fala do
A( ) narrador
B( ) pastor
C( ) lobo
D( ) vizinhos

5 – “Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.”O verbete em destaque não tem o mesmo sentido em
A( ) zombou
B( ) agradeceu
C( ) abusou
D( ) brincou

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ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
Qualquer vida é muita dentro da floresta

Se a gente olha de cima, parece tudo parado.
Mas por dentro é diferente.
A floresta está sempre em movimento.
Há uma vida dentro dela que se transforma
sem parar.
Vem o vento.
Vem a chuva.
Caem as folhas.
E nascem novas folhas.
Das flores saem os frutos.
E os frutos são alimentos.
Os pássaros deixam cair às sementes.
Das sementes nascem novas árvores.
As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra.
E com o sol vem o dia.
Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.

ÍNDIOS TICUNA. Qualquer vida é muita dentro da floresta. In: O livro das árvores. 2. ed. Organização Geral dos Professores Ticuna Bilíngues, 1998. p. 48.

1 - A ideia central do texto é
A( ) a chuva na floresta.
B( ) a importância do Sol.
C( ) a vida na floresta.
D( ) o movimento das água

2 - A floresta está sempre em movimento. A palavra destacada sugere que
A( )os animais vivem se movimentando
B( )há vida na floresta a todo instante
C( )a floresta não para de andar
D( ) a cada instante nasce um ser vivo

3 - O que diz o trecho
“Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.” (v. 17-19) acontece porque
A( ) aparecem estrelas.
B( ) brotam flores.
C( ) chega o sol.
D( ) vem o vento.

4 - No trecho “Há uma vida dentro dela que se transforma
sem parar.” (v. 4-5), a palavra sublinhada refere-se à
A ( ) floresta.
B ( ) chuva.
C ( ) terra.
D ( ) cor.

5 - Se a gente olha de cima, parece tudo parado. A palavra em destaque mantem o sentido original em
A( ) movimentado
B( ) inalterado
C( ) sem movimento
D( ) modificado

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ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

EVA FURNARI

EVA FURNARI – Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas – e não causa estranhamento algum imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios...
Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLlJ.
Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de “Melhor Ilustração” – Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) – sete láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.
http:llcaracal. imaginaria. cam/autog rafas/evafurnari/index. Html
1 - No trecho “Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu prêmios, entre eles contam o Jabuti” (��. 14),
a palavra destacada refere-se a
A( ) lápis.
B( ) livros.
C( ) pincéis.
D( ) prêmios.

2 - O trecho que contém uma ideia de tempo é
A( ) “Eva Furnari nasceu em Roma.” (��. 1-2)
B( ) “radicando-se em São Paulo.” (��. 2)
C( ) “formando-se no ano de 1976.” (��. 8)
D( ) “seu primeiro livro foi lançado pela Ática.” (��. 11)

3 – Eva Furnari, iniciou a carreira como ilustradora e autora em
A( ) 1948
B( ) 1976
C( ) 1980
D( ) 1971

4 – O assunto principal do texto é
A( ) apresentar dados sobre vendas de livros
B( ) narrar a vida e obra de Eva Furnari
C( ) fazer uma propagando dos prêmios da autora
D( ) instruir sobre o manuseio de livros

5 - Baseado em sua resposta anterior, podemos dizer que este texto possui o gênero:
_________________________________________________________________________

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA 5° ANO
FEIAS, SUJAS E IMBATÍVEIS

As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar?

Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. Aproveitam à aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.
Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.
Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p. 26.


1 - No trecho “vai encarar?” (��. 4), o ponto de interrogação tem o efeito de
a( ) apresentar.
b( ) avisar.
c( ) desafiar.
d( ) questionar.

2 - A expressão “vai encarar?” (��. 4), é marca de linguagem
a( ) científica.
b( ) formal.
c( ) informal.
d( ) regional.

3 – Observe o trecho “e realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor”.O pronome grifado se refere
a( ) ao processo bioquímico.
b( ) as pessoas que vão à praia.
c( ) as baratas.
d( ) a estação do ano, no caso o verão.

4 –“ E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas”.As palavras em destaque dão ideia de
a( )causa
b( )condição
c( )negação
d( )tempo

5 – “Aproveitam à aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido...” A palavra em negrito tem o mesmo sentido que
a( )lento
b( )ligeiro
c( )devagar
d( )esperto
ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA 5° ANO

                               A  Boneca Guilhermina
Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não agüento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: __ As reportagens de Penélope. São Paulo:
Companhia das Letrinhas, 1997. p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – vol. 8.
1 - O texto trata, PRINCIPALMENTE,
A(     ) das aventuras de uma menina.
B(     ) das brincadeiras de uma boneca.
C(     ) de uma boneca muito especial.
D(    ) do dia-a-dia de uma menina.

2 - O trecho “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua” (��. 13-14) expressa
A (    ) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
B (    ) um comentário das amigas da dona da boneca.
C (    ) um desejo da dona de Guilhermina.
D (    ) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.

3 - No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento” (��. 11-12), a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de
A (     )  paciência.
B(     )  pena.
C(     )  raiva.
D(     ) solidão.

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

                                             A chuva
     A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva mo-lhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.
ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.
Todas as frases do texto começam com “a chuva”. Esse recurso é utilizado para
(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.
(B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.
(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.
  (D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

ATIVIDADES PROVA SAEB

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA   5° ANO
                              A Raposa e o Cancão
     Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do meio de escapar à raposa. Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam começam a dirigir desaforos à astuciosa caçadora. Vai o Cancão e fala:
     — Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Pas­sava uma descompostura!...
     A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la...
CASCUDO, Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
No final da história, a raposa foi
A(    ) corajosa.
B(    ) cuidadosa.
C(    ) esperta.
  D(    ) ingênua.

13 setembro, 2009

Texto I: A FLORESTA DO CONTRÁRIO


Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto.E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram explusar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza- foi assim que terminou o seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores- aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.


Texto II :CIMENTO ARMADO


Batem estacas no terreno morto.No terreno morto surge vida nova.As goiabeiras do velho parqueE os roseirais, abandonados,Serão cortadosE derrubados.Um prédio novo de dez andares,Frio e cinzento,Terá seu corpo de cimento armadoEnraizado no velho parqueDe goiabeirasDe roseirais.Batem estacas no terreno morto.Século vinte...Vida de aço...Cimento armado!Batem estacasNo prédio novo de dez andares,Terraços tristesPássaros presos,Rosas suspensas,Flores da vida,Rosas de dor.

INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

1) Assinale a opção correta.

a) Os autores dos dois textos falam sobre o mesmo assunto. O assunto abordado nos dois textos é:


( ) A devastação e destruição da natureza causada pelo homem.

( ) A preservação dos recursos naturais.

( ) Nenhuma das alternativas anteriores.

b) Apesar de abordarem o mesmo assunto, os resultados são diferentes em cada texto, porque:

( ) no primeiro texto a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espaço outrora perdido, enquanto no segundo texto os pássaros e as rosas sofrem a consequência da construção de mais um prédio de dez andares.

( ) no segundo texto a natureza saiu vitoriosa ao recuperar seu espaço outrora perdido, enquanto no primeiro texto os pássaros e as rosas sofrem a consequência da construção de mais um prédio de dez andares.

c) Para “expulsar toda aquela sujeira” e se instalarem no seu lugar, as árvores tiveram que lutar. A parte do texto que confirma o fato de certas árvores conservarem os sinais de sua luta é :

( ) “ Todas as florestas existem antes dos homens.”

( ) “ Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras, por isso uma ou outra árvore tinha parede por dentro.”

d) No texto II o poeta fala do prédio como se ele fosse uma pessoa em :

( ) ” Um prédio de dez andares.

( ) “ Terá seu corpo de cimento armado.”e) O poeta se refere a pássaros presos, terraços tristes, porque :

( ) os terraços são pintados de preto e cinza.

( ) os terraços ocuparam o espaço da vegetação, a alegria dos animais e com o agravante de que nas cidades, as pessoas costumam prender os pássaros em gaiolas.

2) Escreva certo ou errado de acordo com os textos:

a) No texto II o autor utiliza a palavra “enraizado” como se o prédio fosse uma árvore. (______________)

b ) As goiabeiras e os roseiras foram conservados após a construção do novo prédio. (_________________)

c) No texto I a história é fato real, enquanto que no texto II é imaginário, pois jamais destruiriam a natureza para construir um prédio. (_______________)

d) No texto I, ao tomar a cidade e devolver a vida aos seres da floresta, as árvores consideraram uma vingança da natureza. (____________)

e)Os pássaros do Texto II eram tão felizes quanto os pássaros do texto I. (____________________)

I- GRAMÁTICA

1. Em que conjunto a letra x representa o mesmo fonema?

a) tóxico - taxativo b) enxame - inexaurívelb) táxi - taxar c) intoxicado - excetod) têxtil – êxtase

2.Não são paroxítonas as palavras:

a) salada - varanda - tarde d) amanhã - última - perdãob) leite - escada - senhora e) verdade - presença - janelac) violetas - brigas – mesa

3.Aponte o único conjunto onde há erro de divisão silábica:a) flui-do, sa-guão, dig-nob) cir-cuns-cre-ver, trans-cen-den-tal, trans-pa-ren-tec) con-vic-ção, subma-ri-no, rit-mod) ins-tru-ir, an-te-pas-sa-do, se-cre-ta-ri-ae) co-o-pe-rar, dis-tân-cia, bi-sa-vô.

4.Assinalar a alternativa em que todas as palavras estão separadas corretamente:

a) Mas-sa, i-gu-al, miú-dab) Cons-truir, igual, cri-eic) Cri-ei, as-pec-to, mi-ú-dad) Me-da-lhões, pás-sa-ros, es-ta-çõ-es

5.De acordo com a separação silábica, qual o grupo de palavras abaixo está totalmente correto?

a) as-as-ssi-na-da, chei-ro, ma-de-i-rab) ex-ces-so, cac-to, des-cerc) avi-so, per-spi-caz, em-pa-pa-da, pa-i-nei-rad) extra-or-di-ná-rio, ve-lha, fel-ds-pa-tomi-nha, in-fân-cia.

6.Classificou-se, corretamente, o grupo vocálico da palavra dada em:a) caótico - ditongo nasalb) série - ditongo decrescentec) estóico - ditongo crescented) viúva - hiatoe) pequei - tritongo.

7.Devem ser acentuadas todas as palavras da opção:a) taxi - juri - gasb) ritmo - amor - lapisc) chines - ruim - jovemd) juriti - gratis - traze) açucar - abacaxi – molestia .

8.A única alternativa em que nenhuma palavra deve ser acentuada graficamente é:a)preto - orgão - seresb)atras - medo - garoac)item - nuvem - errod)juri - governo -odioe)tatu - cores – carater.

9.Em que conjunto todas as palavras são oxítonas?a)exame- xale- exceçãob)chapa- cachecol - próximoc)nariz- bombom – urubu -d)caju- caderno- lápise)trouxe- texto- léxico.

10. Assinale a alternativa em que há erro de acentuação gráfica de acordo com a nova ortografia:a)café – baú – ônibusb)Coréia - idéia - enjôoc)relâmpago - egoísta - contêmd)órgão - lápis - saúvae)concluí - além-túmulo – médium.

11) São todos considerados epicenos os substantivos:a)cobra- jacaré- pernilongo b)leão- onça- girafa c)gato- coelho- cachorro d)avestruz- cavalo- boi e)sabiá- coruja- bode.

2) Assinale o conjunto em todas as palavras não são substantivos comuns de dois gêneros:a)estudante, dentista, motoristab)cadáver, mulher, sabiác)indígena, colega, pianistad)jornalista, estudante, artista.

13) São sobrecomuns apenas os substantivos:a)dentista-colega-jornalistab)testemunha-indivíduo-vítimac)cliente-artista-aranhad)estudante-indígena-professor.

14) Complete as frases com por quê, por que, porque ou porquê:___ ____________ não foi à faculdade?___ Não fui à faculdade ________________ não quis.___Eu queria saber o _______________de você faltar tanto às aulas.___ Você está gritando _________________?___Eu me proecupo com você. ___________________, não posso?___ Não se preocupe tanto, ____________________ já sou um homem capaz e reponsável.

04 setembro, 2009

ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2° ANO


Texto 1 -- Parlenda
Um, dois, feijão com arroz.
Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, no fim do mês;
Sete, oito, comer biscoito.
Nove, dez, comer pastéis.

Atividades sugeridas
Leitura compartilhada
Leia com os alunos a parlenda várias vezes, até perceber que decoraram o texto.
Texto coletivo
Escrever o texto da parlenda na lousa ou em papel kraft, à medida que os alunos
forem ditando e antecipando a escrita das palavras.
Deixar o texto escrito na lousa ou em papel kraft, pendurado no varal, ou fixado no
mural da classe por alguns dias.
Distribuir para cada aluno uma cópia do texto da parlenda escrita no papel sulfite,
na forma impressa. Pedir a eles que façam uma cópia com letra de mão e também
uma linda ilustração.
Observar os alunos individualmente, para perceber se todos conseguem
pronunciar corretamente todas as palavras do texto. Se for o caso, reforçar com
cada um deles a articulação das palavras. Observar a pronúncia dos “erres”
intercalados, dos “erres” e “esses” no final das palavras.
Lista de palavras / texto coletivo
Escrever na lousa, com a ajuda dos alunos, uma lista dos nomes dos alimentos
que aparecem no texto. Treinar com eles a escrita e a leitura dessas palavras,
pedindo que as copiem no caderno e façam ao lado da palavra um pequeno
desenho para ilustrar cada uma delas.
Elaborar na lousa, com a ajuda dos alunos, uma lista dos numerais de um a dez.
Pedir que copiem no caderno a escrita do numeral com o valor correspondente ao lado da palavra.