23 julho, 2011

Leitura e interpretação - 4° ano

Interpretando imagens - 5° ano

  • Responda.

a) Para onde o comprador da passagem foi?
b) De onde ele embarcou?
c) Em que dia e a que horas foi à viagem?
d) Em qual plataforma o passageiro pegou o ônibus?
e) Qual é o número da passagem (bilhete)?
f) Em qual poltrona o passageiro sentou-se?
g) Quanto custou a passagem?

  • Imagine que você é o dono de uma empresa de ônibus. Crie a passagem que você gostaria de vender em sua empresa. Conheça também as passagens que seus colegas criaram.

Atividade de leitura e interpretação - 3° ano

O porquinho feio



Era uma vez uma mamãe pata que tinha cinco filhotes. Quatro deles eram os patinhos mais lindinhos, fofinhos e amarelinhos que você pode imaginar.
Mas o quinto era cor de rosa, tinha focinho e um rabinho enrolado.
“Ele é muito crescido para a sua idade”, pensava mamãe pata. “Será que ele é um filhote de peru como todos dizem?”
Mamãe pata levou seus filhotes para a aula de natação no lago. Todos os patinhos pularam logo na água, até o cor de rosa, apesar de ele não nadar tão bem como seus irmãos.
“Bem, aquele patinho com certeza não é um peru!”, pensou sua mãe.
No dia seguinte, chegou a hora de grasnar. Mamãe pata soltou um QUAC e cada um de seus filhotes a imitou.
Mas, quando chegou a vez do patinho cor de rosa, no lugar de QUAC, ouviu-se ÓINC!
―Ele não é um pato! –gritaram todos. ―Ele é um porquinho feio, e não pertence ao nosso meio!
E, assim dizendo, enxotaram o porquinho dali.
Cansado, faminto e abandonado, o porquinho feio vagou durante vários dias em busca de um novo lar.
Mas nem o passarinho lhe dava atenção.
―Suma daqui, seu porquinho feio! – gritavam, assim que o viam.
Um dia, o porquinho feio chegou a uma fazenda, e viu alguns porcos.
Aproximando deles falou:
― Eu sei que sou um porquinho feio, mas será que posso ficar aqui, morando com vocês?
― Um porquinho feio?! – eles exclamaram.
―Você é o porco mais lindo que já vimos!
E, daquele dia em diante, ele viveu feliz para sempre.

(Sugald Steer – São Paulo: Brinque-Book,1999)

Interpretação do texto

1 – Quem são os personagens da história?

2 – Qual foi a primeira lição que a mamãe pata ensinou a seus filhotes?

3 – Quando foi que a mamãe pata descobriu que o porquinho não era um pato?Por quê?

4 – O que a mamãe e os patinhos fizeram co o porquinho depois da descoberta? Assinale a resposta correta:
( ) Ensinaram o porquinho a ser como um pato.
( ) Mandaram o porquinho embora.

5 – Quanto tempo o porquinho vagou à procura de um novo lar?

6 – Em que momento da história o porquinho conseguiu ser feliz?

7 – A história conta que nem um passarinho quis lhe dar atenção. Copie da história o que o passarinho disse a ele.

Texto instrucional - 4° ano

BOMBOM DE PÁSCOA

Ingredientes:

200 gramas de cobertura de chocolate ao leite
1 xícara de chá de crespinhos de arroz
* forminhas de papel

Modo de Fazer:

Coloque o chocolate numa tigela refratária para derreter em banho-maria. Com cuidado, retire o chocolate do fogo e mexa até esfriar.
Misture os crespinhos de arroz. Por último, coloque a massa nas forminhas e deixe gelar por 15 minutos.
Rendimento: 30 bombons

Vocabulário: refratária: Que suporta calor elevado sem alterar. Pode permanecer em contato com o fogo.

Atividades

1.Leia com atenção e resolva, assinalando a alternativa correta:

•Para preparar os bombons, o chocolate será colocado em banho-maria para:

( ) gelar ( ) derreter ( ) cozinhar ( ) esfriar


•Esta receita é de um prato:
( ) doce ( ) salgado

2.A massa dessa receita é formada pelos seguintes ingredientes:
( ) farinha, ovos e arroz.
( ) arroz, chocolate e ovos.
( ) arroz e chocolate derretido.
( ) chocolate derretido e crespinhos de arroz.


3.O que é uma tigela refratária?

4.A sequência correta para o preparo dos bombons é:

( ) Deixe o chocolate gelar, coloque os docinhos nas formas e o chocolate na tigela refratária.
( ) Misture os crespinhos, coloque os docinhos nas formas e derreta o chocolate.
( ) Derreta o chocolate, mexa-o até esfriar e misture os crespinhos de arroz.


5. Qual é a parte mais importante do texto? Justifique sua resposta:

6. Para que tipo de pessoa foi escrito o texto? Por quê?

Textos para leitura e compreensão - gênero anedota e aviso - 4° ano

ANEDOTA
Uma garota foi ao médico para perder uns quilinhos. Após um exame minucioso, ele disse:
- Você pode comer de tudo por dois dias; depois, pule um dia e volte a comer normalmente por mais dois; pule outro dia e assim por diante, durante o mês inteiro. Se seguir à risca, você vai perder pelo menos cinco quilos.
No início do mês seguinte, ela retornou ao médico, 15 quilos mais magra.
- Incrível! Vejo que você seguiu minhas instruções rigorosamente. Parabéns!
- Obrigada, doutor. Mas fique sabendo que eu quase morri!
- De fome?
- Não! De tanto pular!
José F. Lima, Taboão da Serra, SP


1. O médico deu algumas recomendações a garota. Ele explicou de forma clara o que ela deveria fazer? Por quê?
___________________________________________________________________________


2. A garota percebeu que o que ela fazia para emagrecer não era aquilo que o médico recomendou para ela perder peso?
___________________________________________________________________________
AVISO

Produção textual - convite - 3° ano

Produção textual - Recados - 4° ano

Produção textual - anúncio -3° ano

Atividade com rótulos - ler e interpretar - 3° ano

Texto narrativo: A galinha ruiva - 3° ano - TEXTO COM INTERPRETAÇÃO

 A Galinha Ruiva

A Galinha Ruiva
Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa chácara.
Um dia ela encontrou umas espigas de milho e pensou que se o semeasse e quando estivesse maduro, pronto para colher, podia virar um delicioso pão de milho.
Era muito trabalho e ela precisava de bastante milho para o pão. Quem a podia ajudar a semear o milho?
Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus amigos, a vaca, o gato, o cachorro e o porco, mas quando lhes pediu ajuda, todos responderam que não podiam.
A galinha semeou, colheu, debulhou, moeu, amassou e cozeu o pão sozinha.
Aquele cheirinho bom de pão foi fazendo os amigos chegarem. Então a galinha…


1-RESPONDA COM MUITA ATENÇÃO!

Esta é a história da _____________________________________.

De que cor era a galinha?
____________________________________________________________

Onde vivia a galinha? Com quem?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O que encontrou ela um dia?
___________________________________________________________________________________________________________________________
Que pensou ela fazer?
________________________________________________________________________________________________________________________
Para quem a galinha pediu ajuda?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Complete:
Então a galinha ____________, ____________, ____________, ____________, ____________ e ____________, tudo sozinha.
O _________________________ do pão fez aparecer os _______________.



Coloque por ordem alfabética as palavras.
Ruiva - pão - amigos - gato - vaca - milho - quinta
____________________________________________________________________________________________________________________________________________

Quantos parágrafos tem esta história?
______________________________________________________________________________________________________________________________________


Como reparaste a história não está acabada. Você vai terminá-la. Pode fazer de duas maneiras, ou o final da história que já ouviu ou inventar um final diferente

Texto narrativo: - JOÃO-DE-BARRO ENGENHEIRO - 4° ano

JOÃO-DE-BARRO ENGENHEIRO (Adaptado de André de Carvalho)

Dona Graúna era a professora velha e boazinha que ensinava às avezinhas da floresta a ler, escrever e contar. Tinha os olhos pequenos e óculos enorme por cima do nariz e, quando se zangava, ficava de cara vermelha e agitava as asas.
Acontece que, quase sempre, dona Graúna estava de cara vermelha e agitando as asas, porque todos os seus alunos eram levados da breca. Todos, não. Havia Joãozinho, um pássaro pardo e estudioso, que ficava quieto, prestando atenção à aula, enquanto os outros faziam estripulia.
Dona Graúna elogiava: “Este Joãozinho vai longe... É aluno como os do meu tempo”. E aí ficava falando duas horas de como era no tempo dela.
Enquanto os outros alunos pintavam os nomes nas paredes, saltitavam de carteira em carteira, cochichavam recados, sujavam os móveis e faziam artimanhas, o Joãozinho estudava.
E, quando não estava na aula estudando, quase nunca acompanhava os colegas pelos passeios na floresta. Tinha uma mania esquisita e todos riam dele. Joãozinho gostava de ficar brincando com barro. Ia para a beira dos regatos e ficava amassando barro, bom o bico, fazendo coisas. Um dia, quando o Pintassilguinho o viu brincando, pôs-lhe um apelido gozado: João-de-Barro. Depois disto, todo o mundo na escola passou a chamá-lo assim. Mas Joãozinho não se importava com o apelido e, para dizer bem a verdade até gostava dele.
Uma manhã, saiu de casa com aqueles planos todos e, escolhendo um jenipapeiro bem bonito, começou a trabalhar. Ia ao regato, amassava barro e o trazia no bico, até o galho escolhido, no pé de jenipapo. Seus antigos colegas, como sempre, passaram por ali e riam dele. Achavam muito engraçado aquelas paredes fracas que o Joãozinho estava erguendo, no alto da árvore.
Mas, depois de um mês, ninguém mais ria. Até pelo contrário, todos tinham os olhos arregalados de espanto: Joãozinho havia construído, no alto da árvore, um palacete, com dois andares, portas e tudo. E havia se mudado de um feio ninho de capim – como os de todos os seus amigos – para aquela casinha linda!
Ah! Aí é que foi. Nunca a passarela da floresta teve tanta inveja. Mas o que fazer? Nenhum dos outros passarinhos tinha sido bom estudante e nem tinha conhecimentos e técnica para fazer planos e projetar uma casinha daquelas. E tiveram mesmo de se contentar em continuar vivendo em ninhos de capim.
Até hoje, só João mora em casa de barro sólida e bonita. E é o único pássaro arquiteto da natureza.


VOCABULÁRIO

1. Assinale a expressão que tem o mesmo significado das expressões abaixo:

a) Todos os alunos de dona Graúna eram levados da breca.
( ) eram muito comportados.
( ) eram um pouco bagunceiros
( ) eram muito bagunceiros


b) “...e, para dizer bem a verdade até gostava dele”.
( ) falar francamente
( ) falar com alegria
( ) falar com tristeza

c) Dona Graúna agitava as asas quando se zangava.
( ) fechava as asas
( ) encolhia-se toda
( ) mexia as asas

2. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, observando os antônimos:
(Cuidado! Vão sobrar parênteses!)
( 1 ) velha ( ) terminou
( 2 ) estudioso ( ) falavam alto
( 3 ) cochichavam ( ) iniciou
( 4 ) trazia ( ) falavam baixo
( 5 ) começou ( ) vadio
( ) nova
( ) levava



INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

1. Leia atentamente o texto.


2. Complete:

O texto é formado de ____ parágrafos. Numere-os.

3. Copie do texto o elogio de Dona Graúna a João-de-Barro.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________


4. Numere de 1 a 5, pela ordem dos acontecimentos no texto:
( ) Os pássaros sentem inveja de João-de-Barro.
( ) João-de-Barro inicia a construção de sua casa.
( ) Os pássaros zombam de João-de-Barro.
( ) João-de-Barro passa a morar numa casa de barro.
( ) João-de-Barro dedica-se ao estudo.


5. Numere a 2ª coluna pela 1ª:


( 1 ) Os pássaros sentiram inveja de Joãozinho ( )porque ele era bom aluno.
( 2 ) Dona Graúna elogia Joãozinho ( )quando viram sua casa.
( 3 ) Os outros pássaros brincavam ( )depois que construiu sua nova casa
( 4 ) João-de-Barro deixou o ninho de capim ( ) porque não se interessava
pelos estudos.

Texto poesia: Leitura e interpretação -4° ano

O CADERNO

O CADERNO
Sou eu que vou seguir você
do primeiro rabisco até o bê-a-bá
em todos os desenhos coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel
Sou eu que vou ser seu colega,
seus problemas ajudar a resolver
te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver
Serei de você confidente fiel,
se seu pranto molhar meu papel.
Sou eu que vou ser seu amigo,
Vou lhe dar abrigo, se você quiser
Quando surgirem seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel.
O que está escrito em mim comigo
Ficará guardado, se lhe dá prazer
A vida segue sempre, o que se há de fazer
Só peço a você um favor, se puder
Não me esqueça num canto qualquer.
Toquinho. CD Casa de Brinquedos. Polygran, 1995

Interpretando o Texto

1- Identifique os pares de rimas presentes.

2-O texto O caderno está organizado em 4 estrofes com 5 versos cada. Agora responda: que tipo de texto é?

3-Quem é o personagem principal do texto?

4-Encontre no texto trechos que revelem os seguintes sentimentos ou atitudes: companheirismo, solidariedade, tristeza, amizade e fidelidade.

5- Se o seu caderno pudesse falar, o que você acha que ele lhe diria?

6- E você, o que responderia para ele?

Um pouco de Gramática
1- Leia em voz alta as palavras do quadro e escreva-as separando em sílabas:
Você – caderno – desenhos – ajudar – feroz – último – matemática

2- Pinte as sílabas que foram pronunciadas com maior intensidade.

3- Copie completando.

Sílaba................ é aquela pronunciada com maior intensidade.

4 – Observando a sílaba tônica das palavras abaixo, identifique aquelas que não fazem parte dos conjunto
café favor
puder
salão nuvens



junto galinha
caderno
canto médico

música gramática
tônica
sílaba também
5 – Faça um quadro distribuindo as palavras da atividade anterior nas colunas correspondentes. Atenção: observe a posição das sílabas tônicas!
Oxítona Paroxítona Proparoxítona
(última) (penúltima) (antepenúltima)


6 – Reescreva as palavras a seguir, separando-as em sílabas:
a) cafezinho e) companheirismo i) relaxados
b) paralelepípedo f) conversando j) concordaram
c) alegremente g) juramento l) caprichávamos
d) encadernação h) solenidade m) sensação

7 – Pinte a sílaba tônica das palavras da atividade anterior.


Vamos Produzir

Pense em algo de que goste muito. Pode ser um objeto, um animal de estimação, uma flor, um jogo ou um brinquedo. Faça um desenho dele e escreva como ele é importante para você, como o ganhou ou o comprou, quem lhe deu e quando. Escreva também todos os sentimentos e idéias que ele desperta em você, além de todas as suas características.

Texto narrativo: LEITURA COM INTERPRETAÇÃO -4° ano

ÍNDIO
João Batista Olivi

Kunumí-Ivãté é um índio guarani de 15 anos, 1,65 de altura, olhos muito escuros e um cabelo tão preto que chega a brilhar com a luz do sol. Kunumí pertence aos caiuás, uma das três tribos da nação guarani, vive na região de Dourados, lá no interior do Mato Grosso do Sul. Ele não tem um nome qualquer, Kunumí-Ivãté significa MENINO-NAÇÃO.
Até pouco tempo atrás Kunumí-Ivãté significava nada. Para os outros sessenta e três índios de sua aldeia e para todos os outros brancos da região, era só Alberto Vilhalva de Almeida. Um jovem que como tantos outros, trocou sua gente pelo feitiço da cidade: Comprou um relógio digital no contrabando, usou calças jeans e sonhou ter um Monza zerinho. Um índio que queria ser branco.
A cidade, sua magia, suas cores, sua gente atraíram Kunumí. Por um momento imaginou ter encontrado seu verdadeiro caminho. Foram três anos de ilusão que foi acabando quando ele conheceu a realidade da cidade. Quando viu outros índios, iguaizinhos a ele, mendigando pelas ruas, humilhados e tratados como “cachorros vadios”.
Um bugre. Para os brancos, Kunumí era só um bugre. Um índio que deixou de ser índio e nunca chegou a ser branco. Que morava na cidade e trabalhava na roça.
__ Descobri que branco é egoísta. Quer comprar tudo: terras, rios, passarinhos. Não sabe que antes do branco, antes do dinheiro, já tinha mundo, já tinha índio.
Kunumí sentiu na pele o preconceito, a exploração. Não gostou dos bailes dos jovens brancos, das luzes e dos sons eletrônicos dos fliperamas. Sentiu saudade da sua gente, da sua língua, das suas festas. Do prazer da caça, do peixe fisgado nas águas da sua infância. Do cheiro do mato. E o MENINO voltou à sua NAÇÃO, com um orgulho: ser caiuá. Mesmo vestindo roupa de branco, misturando a língua guarani com o português e o castelhano abandonou de vez o sonho do Monza zerinho.

Atividades:

1)Reescreva as frases substituindo as palavras sublinhadas por sinônimos do texto:

a) O encanto da cidade atraiu Kunumí-Ivãté.
b) Kunumí ficou triste quando viu outros índios esmolando pelas ruas, oprimidos.
c) O índio sentiu na pele a ganância e viu que, para os brancos, ele só era considerado um silvícola.
d) Kunumí sentiu saudade de seu povo e do peixe pescado nas águas da sua infância.

3) Qual o nome do texto que você leu?
4) Quem era Kunumí-Ivãté?
5) A que tribo Kunumí-Ivãté pertence?
6) Qual o nome de Kunumí-Ivãté entre os brancos?
7) Por que Kunumí-Ivãté ficou triste e resolveu voltar para sua gente depois de três anos?
8) Do que mais o índio sentiu saudades?

9) Copie do texto:
a) O que Kunumí-Ivãté descobriu:
b) O que é um bugre para os brancos:
c) O que era a cidade para os índios:


10) Copie e assinale as respostas corretas:

a) Jovem, ele trocou sua gente pelo feitiço da cidade:

( ) Foi pescar com os amigos.
( ) Comprou um relógio no contrabando.
( ) Usou calça jeans.

b) Ele encontrou na cidade:

( ) Índios humilhados.
( ) Índios felizes.
( ) Índios mendigando.
( ) Índios ricos.

c) O menino voltou à sua Nação vestindo roupa de branco, porém:

( ) Com tristeza de ser índio.
( ) Com orgulho de ser índio.
( ) com orgulho de ser branco.

Encontre no diagrama quatorze palavras que estão contidas no texto: “O índio que viveu a ilusão da cidade”.

 

Adivinhações com versinhos

ADIVINHAÇÕES EM
VERSINHOS
O QUE ESTÁ FORA VOCÊ JOGA FORA.
COZINHA O QUE ESTÁ DENTRO
E COME O QUE ESTÁ FORA
DEPOIS, O QUE ESTÁ DENTRO VOCÊ
JOGA FORA…
R – ESPIGA DE MILHO.
RESPONDA SE FOR CAPAZ,
SEM FICAR ATRAPALHADO:
NOSSO REI PEDRO SEGUNDO,
ONDE É QUE FOI COROADO?
R – NA CABEÇA.
BICHO MANSO E SALTADOR,
GOSTA DE IR AOS PINOTES,
LEVANDO, CHEIO DE AMOR,
DENTRO DA BOLSA OS FILHOTES.
R — CANGURU.
COM DEZ PATAS VAI DE LADO,
CONSTELAÇÃO TEM SEU NOME,
NÃO TEM PESCOÇO E É CAÇADO
PORQUE É GOSTOSO E SE COME.
R — CARANGUEJO.
VAMOS VER SE ME RESPONDE
SE É POSSÍVEL DESCOBRIR:
O QUE É BEM FÁCIL DE ENTRAR,
MAS DIFÍCIL DE SAIR…
R – ALHO.
O QUE É, O QUE É MESMO?
QUERO VER SE VAI SABER,
QUE ESTÁ BEM NA SUA FRENTE,
MAS VOCÊ NÃO PODE VER?
R – O FUTURO.
O QUE SERÁ, O QUE SERÁ?
QUE ME PREOCUPA TANTO…
VIAJA POR TODO O MUNDO
MAS FICA SEMPRE EM SEU CANTO?
R – SELO.
ONDE SERÁ QUE VOCÊ,
MESMO SEM SER BANQUEIRO,
MESMO SEM SER MILIONÁRIO.
PODE SEMPRE ACHAR DINHEIRO?
R – NO DICIONÁRIO.
TODO MUNDO PRECISA,
TODO MUNDO PEDE,
TODO MUNDO DÁ,
MAS NINGUÉM SEGUE?
R – CONSELHO.

Texto instrucional - leitura e atividade -3°ano

1)LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO A SEGUIR:

AVIÃO DE PASTA DE DENTE
MATERIAL NECESSÁRIO:
1- Uma caixinha de pasta de dente, lantejoulas, tinta azul, caneta, tesoura sem ponta, cola e papel cartão vermelho.
MODO DE FAZER:
1- Pinte a caixinha de pasta de dente com a tinta azul. Isso será o corpo do avião.
2- No verso do papel cartão, desenhe as asas do avião e corte-as.
3- Passe a cola nas asas e prenda na fuselagem.
4- Salpique umas gotinhas de cola para fazer as janelas, e cole lantejoulas. Agora, é só voar!
A)Marque um x na resposta correta. O texto ensina fazer o que:
(       ) uma receita   (    ) uma brincadeira     (      ) um brinquedo

B) O que vem primeiro para fazer o brinquedo?
(     ) Modo de fazer     (      ) material necessário

C) Quantas partes têm o texto?______________________________________________
D) Copie do texto palavras com NH.___________________________________________

2) Coloque as seguintes palavras em ordem alfabética: caixinha, pasta , lantejoulas, tinta, azul, caneta, tesoura, cola, papel ,cartão, avião, vermelho.
1______________________        5_____________________       9______________________
2______________________        6_____________________       10_____________________
3______________________        7_____________________      11______________________
4______________________        8_____________________       12_____________________
3) Forme frases, usando as palavras abaixo:
a) caneta  -  escrever   - caderno - Eu
_____________________________________________________________________________
b) avião   - voar  - no  céu
_____________________________________________________________________________
c) Pedro   - desenhar  - desenho   - papel
_____________________________________________________________________________
d)Jéssica  - recortar  - papel  -  tesoura
_____________________________________________________________________________

4) Complete as frases usando  EU, ELE e NÓS. Depois leia.
a) _________vamos brincar.                                  d) _______fiz um brinquedo.
b) _________comprei caneta e tesoura.                e) _______gosta de passear.
c) _________ fez um avião.                                    f) _______brincamos com o avião.   

5) Forme palavras decifrando os números pelas sílabas.
1
lho
2
mi
3
ju
4
fi
5
lha
6
ca
7
te
8
do










a) 2 e 1 dá bolo de_________________               d) 6 e 5 leva água   ________________
b) 3 e 1 dá férias de ________________               e) 7 e 5 fica no telhado  ____________
c) 4 e 1 é do pai ___________________                f) 7 e 5 e 8 cobre a casa ___________

6) Organize o texto na ordem correta:
______ Salpique umas gotinhas de cola para fazer as janelas, e cole lantejoulas.
______ Pinte a caixinha de pasta de dente com a tinta azul. Isso será o corpo do avião.
______ No verso do papel cartão, desenhe as asas do avião e corte-as.
______ Passe a cola nas asas e prenda na fuselagem.

Texto poema: A lua no cinema - leitura e interpretação

A LUA NO CINEMA

A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que tinha
cabia numa janela.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
Amanheça, por favor!

LEMINSKI, Paulo. A lua no cinema. Porto Alegre: Projeto, 2002.

1. De acordo com o poema “A lua no cinema”, a estrela
(A) era pequena e solitária.
(B) parecia grande na janela.
(C) tinha um namorado apaixonado.
(D) viveu uma bela história de amor.

2. O último verso “– Amanheça, por favor!” sugere que a lua
(A) achou o filme da estrela que tinha namorado engraçado.
(B) acreditava que a estrela era pequena e sem graça.
(C) desejava esquecer a história da estrela solitária.
(D) gostava mais do dia do que da noite.

3. O texto ”A lua no cinema” é um poema por usar
(A) orações.
(B) períodos.
(C) parágrafos.
(D) versos.

4. Da leitura do poema percebe-se que a estrela
(A) era um astro insignificante.
(B) era uma artista engraçada.
(C) tinha inveja da lua.
(D) tinha uma história feliz.

5. O poema trata
(A) da solidão. (C) da tristeza.
(B) da amizade. (D) do ciúme.